O centenário problema da produtividade

O centenário problema da produtividade
O centenário problema da produtividade

Em 1911, Frederick Taylor lançava seu livro “Princípios da Administração Científica”. Este foi o primeiro grande passo na desde então incessante busca pela melhor produtividade. Estamos em 2016, e isto significa dizer que há 105 anos programas sobre como melhorar os resultados das empresas vêm sendo criados em profusão visando a solucionar este centenário problema.

Resultado? A imensa maioria das empresas continua improdutiva. E mais especificamente o Brasil continua sendo um dos países com pior índice de produtividade no mundo civilizado. Tanto é verdade que um trabalhador americano produz cinco vezes mais que um brasileiro.

Sem nos aprofundarmos muito no tema, é fácil chegar a uma constatação. O que tem sido oferecido, vendido e implantado nas empresas não tem gerado resultados satisfatórios.

Uma questão de produtividade

Como a produtividade depende essencialmente da intervenção de pessoas, os programas motivacionais se proliferam no meio empresarial. Em cada canto encontra-se alguém com uma ideia salvadora. O problema é que, geralmente, esta ideia nada mais faz do que afastar as pessoas do compromisso teoricamente acordado ao assumir uma função numa empresa: Fazer com que ela consiga gerar melhores resultados.

O centenário problema da produtividade
O centenário problema da produtividade

A causa desta babel de conceitos se deve à perda do foco no verdadeiro objetivo que leva uma pessoa a procurar um emprego. e a unir simbioticamente sua vida com a de uma empresa.

É preciso retornar ao básico, e responder perguntas aparentemente óbvias demais. Na verdade, estas perguntas podem trazer, na resposta, a solução:

Por que uma pessoa procura um emprego? Por que uma pessoa abriria uma empresa?

Perguntas deste tipo, se respondidas com sinceridade, tecem um panorama que podemos resumir em algumas conclusões:

  1. O que leva uma pessoa a buscar um emprego é o ganho financeiro, a melhora da sua situação econômica. e
  2. uma pessoa só abre uma empresa se o resultado dela tiver grande potencial para superar o dinheiro investido.

O motivo objetivo

E chegamos enfim a uma constatação muito interessante. Assim como as pessoas trabalham para melhorar suas condições financeiras, também as empresas são criadas para gerar resultados financeiros.

Em outras palavras, os objetivos básicos das pessoas dentro de uma empresa são exatamente os mesmos da própria empresa. E a partir disto podemos chegar a uma nova conclusão: pessoas e empresas são entidades muito mais parecidas do que se tem querido fazer crer. E certamente as pessoas se sentirão muito mais satisfeitas e valorizadas quando tratadas como profissionais, ou seja, como verdadeiras empresas prestadoras de determinados serviços à outra empresa maior.

O centenário problema da produtividade
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E isto explica os rápidos e expressivos resultados alcançados nas empresas que já aplicaram o modelo de Gestão Através de Ideias Atratoras, que se baseia justamente nas características primordiais de pessoas e empresas, e que faz com que as pessoas, ao darem o melhor de si pelo seu próprio resultado, deem o melhor de si pelos resultados da empresa.

O resto são falácias.

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